exposições

individuais

2021

JUNTÓ

Galeria Simões Assis, São Paulo, Brasil.

Curadoria de Solange Farkas.

Galeria especializada em arte moderna e contemporânea latino-americana. Em Juntó, Ayrson lida com insígnias e ferramentas do panteão do Candomblé, dialogando com a ideia da conjunção de entidades que preside cada cabeça humana.

YORÚBÁIANO

Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), Rio de Janeiro, Brasil.

Curadoria Marcelo Campos.

O MAR trabalha com exposições de dimensões históricas e contemporâneas através de mostras de longa e curta duração, nacionais e internacionais. Em YORÚBÁIANO, Heráclito apresenta as dimensões poética e política de um Brasil yorubano, que incorpora em seu cotidiano elementos africanos.

2020

SACUDIMENTOS

Mostra Videobrasil online.

Curadoria Solange Farkas.

O acervo reúne três décadas de obras e documentos da Associação Cultural Videobrasil. Em Sacudimentos ações performáticas de “sacudimento” exorcizam dois edifícios históricos, situados em margens oposta do atlântico, de seu passado colonial e escravagista, para afastar “eguns” do ambiente doméstico, mortos que permanecem entre os vivos e causam toda espécie de incômodos e infortúnios.

2019

AMOR E ETNOLOGIA – A COLONIAL DIALÉTICA DA SENSITIVIDADE EM HKW BERLIN

Curadoria de Diedrich Diederichsen, Anselm Franke, Amilcar Packer e Max Jorge Hinderer Cruz.

Projeto que resgata a obra de Hubert Fichte e realiza um diálogo entre as artes e sensibilidade revelada no seu ciclo de romances e de uma auto-observação com o intuito de incentivar uma nova literatura e uma nova arte pós-colonial em escala mundial.

2018

SENHOR DOS CAMINHOS

Museu de Arte Contemporânea – MAC, Niteroi, RJ, Brasil.

Curadoria de Pablo León de la Barra e Raphael Fonseca.

O museu destina-se principalmente a obras de arte contemporânea brasileira da década de 1950 até hoje. “Senhor dos Caminhos” apresenta um conjunto inédito de videoinstalações que homenageiam Ogum, o orixá das guerras e da agricultura.

2016

PÉROLA NEGRA

Blau Projects Galeria, São Paulo, SP, Brasil.

Texto crítico de Beatriz Franco.

Galeria voltada para apoiar e estimular artistas emergentes e promover múltiplas formas de expressão artística. Em “Pérola Negra” Ayrson homenageia Omulu, orixá da cura e senhor das pérolas.

2015

GÉNÉALOGIE DES MATIÈRES

RAW Material Company, Dakar, Senegal.

Curadoria de Koyo Kouoh.

Centro de arte, conhecimento e sociedade senegalês. É uma iniciativa que envolve a prática curatorial, a formação artística, residências, produção de conhecimento e arquivamento da teoria e da crítica à arte. Généalogie des Matières trata da herança e das influências históricas, culturais, sociais e religiosas da chegada dos africanos ao Brasil e, em especial, à Bahia.

2013

ATLÂNTICO NEGRO

Central Galeria, São Paulo, SP, Brasil.

Curadoria de Bianca Cutait.

A Central Galeria promove exposições e fomenta o debate em torno da arte contemporânea, sobretudo no campo da arquitetura e urbanismo. Primeira exposição de Ayrson em São Paulo retrata o Atlântico como útero gestor, fruto de uma invenção política da categoria racial negra, revelando a heterogenidade e o caráter permeável de nossa cultura que inicia na travessia no Atlântico e no limbo dos porões dos navios negreiros.

2009

MIP 2 – MANIFESTAÇÃO INTERNACIONAL DE PERFORMANCE

Centro de Experimentação e Informação de Arte, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Curadoria de Marco Paulo Rolla e Marcos Hill.

O evento reuniu mais de 60 artistas de diversas nacionalidades para vivenciar processos de formação e experimentação no campo da performance.

2008

BORI: PERFORMANCE ARTE

Teatro Castro Alves, Salvador, BA, Brasil.

Curadoria de Rose Lima.

O TCA é o maior e um dos mais importantes centros artísticos de Salvador. A performance Bori é compreendida como um ritual poeticamente inspirado na prática de ofertar comidas para a cabeça em cerimônias religiosas de matriz afro-brasileira.

2002

ECOLOGIA DE PERTENCIMENTO

Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

Curadoria do artista.

O Museu de Arte Moderna da Bahia, fundado em 1959, é o terceiro mais antigo do gênero no país, considerado o principal espaço para a arte contemporânea do. Em Ecologia de Pertencimento...

2000

A TRANSMUTAÇÃO DA CARNE

Instituto Cultural Brasil Alemanha, Salvador, BA, Brasil.

Curadoria de Peter Anders.

O GOETHE promove o conhecimento da língua alemã no exterior e o intercâmbio cultural internacional. Nesta performance, Ayrson simboliza uma transmutação ritualística da carne em um importante exercício de exorcismo do passado que deve ser recordado para não voltar a se repetir.

1990

DENTRO DO ESCURO

Galeria Vila Imperial, Vitória da Conquista, BA, Brasil.

Curadoria do artista.

1989

NO LIMITE DA SAGRADA FAMÍLIA

Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

Curadoria do artista.

O Museu de Arte Moderna da Bahia é o terceiro mais antigo do gênero no país, considerado o principal espaço para a arte contemporânea do estado. Primeira exposição individual de Ayrson Heráclito, a performance faz uma referência ao famoso quadro do pintor Diego Velásquez e ao texto de Michel Foucault sobre esse mesmo quadro, onde o jogo de espelhos, autorretrato do pintor fazem alusão à presença do espectador frente à pintura são abordados.